terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Hoje


Eu já não sei se sinto falta dele, ou se me acostumei com essa saudade.
Checar o e-mail ao acordar, já faz parte da rotina.
Fui almoçar com aquele cliente/amigo, e lá estava minha vida amorosa exposta as gozações.
No fim, acho que prefiro me divertir dos "acasos".
Agora ele era muito mais amigo, do que cliente, conversamos como nos velhos tempos.
Sempre tão amável e cuidadoso.
Era isso, a amizade, isso que eu mais temo perder.
E dessa vez não sei o que posso fazer para evitar.
No trabalho o dia foi intenso, temi ser substituída, mas descobri que talvez ganhe uma aliada.
A amiga das férias apareceu, conversamos e esclarecemos muito.
Aquela noite que pensei ter "aprontado" pouco, fiz muito mais, exagerei como nunca.

A noite fui tomar uma cerveja com um amigo, fazia muito tempo que não nos víamos.
Falamos de trabalho, da vida dos amigos em comum, e fomos embora cedo.
No carro Lenine cantava: "No dia em você foi embora, eu fiquei sozinho..."
Aonde se freia essa locomotiva?

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