domingo, 7 de fevereiro de 2010

Noite/Madrugada 05 e 06/02


Lá estava ele parado na entrada do prédio.
Lembrei do medo que senti de nunca mais ver aquele sorriso.
Nos abraçamos e então tive certeza de que era Ele.
Em casa, conversamos, eu me sentia contrangida, tinha tanto para falar,
Mas queria disfarçar a felicidade e não sabia como agir.
Ainda assim, o papo fluía bem, ele pegou o violão, tocou uma canção e naquele instante tive certeza que jamais esquecerei esse momento.
Saimos para tomar um chopp, eu mal podia acreditar. Era ele!
Sentou-se ao meu lado e nos beijamos como se fosse a primeira vez.
Depois nos beijamos como quem sente saudades.
Abraços, carinhos, respiração ofegante, coração disparado e aquele olhar…
Ai que saudades eu estava disso tudo.
Votamos para o apartamento, e ele só dizia o quanto me achava linda, o quanto me queria,
O quanto precisava me sentir; me abraçava forte e me beijava apressado.
Não falamos de saudade, mas estávamos “matando” ela, sem dúvidas.
Fizemos amor a noite inteira e ele adormeceu, aqui, na minha cama.
Eu o acariciava enquanto pensava que o sonho tinha se tornado realidade.

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