terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Sábado 23/01


Acordei com a amiga no telefone, pensei que não íamos mais, pensei que estava chovendo e pensei que estava com sono.
Mas só existe um jeito de acordar cedo e ficar feliz.
Quando vou viajar!
Uma ilha, no meio do nada, rio de um lado, mar do outro, mata nativa, sem eletricidade…
Viajamos por mais de 1 hora pelo rio, o vento no rosto, os mangues, as tribos indígenas, o nada, o tudo.
Uma ilha, com uma comunidade muito simples, deixamos nossas coisas no quarto e fomos explorar o lugar.
Difícil descrever em palavras aquele lugar tão mágico e grandioso na sua simplicidade.
Sentamos na mesa de um boteco na beira do rio, tínhamos nós, e um moço sentado sozinho, começamos a conversar, uma pessoa fascinante, com muitas histórias para contar.
As horas iam passando e eu ia me encantando!
Ao anoitecer eu estava no camping tomando um café feito na barraca.
Eu que sempre quis acampar, me sentia de alguma maneira realizando aquele sonho.
Ele precisou me dar uma carona até a pousada, com sua lanterna.
Nos encontramos 1 hora depois no único bar que funcionava a noite.
E foi admirando a lua que aconteceu o primeiro beijo.
Juntos, curtimos a noite com os amigos, e quando tudo acabou, fomos para a praia admirar as estrelas.
Voltamos para o camping e sem domir vimos o dia amanhecer de dentro da barraca.

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